23-11-2007 11:25:57
A revista Macau Business vai organizar a primeira edição do Torneio de Golfe de Beneficência de Macau.
O evento é patrocinado por quatro empresas locais e visa mobilizar os investidor para ajudar aqueles que mais precisam.
A revista Macau Business vai organizar a 28 e 29 de Novembro um torneio de golfe por equipas cujos vencedores ganham o direito de entregar um prémio pecuniário a uma instituição de solidariedade local, foi anunciado.
Dirigida pelo jornalista português Paulo Azevedo, a Macau Business organiza o torneio de golfe que tem 15 equipas de três elementos inscritos para “lutarem” nos 18 buracos do campo de golfe da ilha de Coloane por poder atribuir 100.000 patacas, 70.000 patacas e 30.000 patacas a instituições de solidariedade social registadas em Macau e correspondentes ao primeiro, segundo e terceiro lugares do torneio.
A 29 de Novembro, a revista organiza ainda um jantar de gala com entrada por pessoa no valor de 2.000 patacas que concede o direito de entrar num leilão de 23 peças de arte cedidas por artistas locais como os irmãos Carlos e Vitor Marreiros, Conceição Júnior, Rita Portugal, Joaquim Franco, Mio pang Fei, Konstantine Bessmertny ou Adabelto Tenreiro.
O dinheiro da venda das obras de arte reverte a favor da Casa de Portugal em Macau para a construção da Escola Primária de Los Palos em Timor-Leste, projecto assumido pela associação durante uma visita ao país em meados de 2006.
Além das peças de arte dos artistas, irão também ser leiloados outros objectos como uma guitarra assinada pelos Kiss, uma raquete de ténis autografada pelo número um mundial da modalidade, Roger Federer, uma camisola dos campeões ingleses do Manchester United e uma bola autografada por jogadores da selecção portuguesa de futebol, entre outros artigos num total de 20 objectos.
A maioria dos objectos a serem leiloados perante os esperados 150 participantes do jantar de gala serão colocados no leilão por especialistas internacionais que garantem a autenticidade dos produtos sendo que o valor base de licitação é entregue ao promotor e o restante será doado a instituições locais de solidariedade social.
“Numa altura em que o rápido desenvolvimento de Macau está a tornar mais óbvio a existência de uma camada desfavorecida de população, nós consideramos que também temos essa responsabilidade juntando empresas e homens de negócios que constituem a grande fatia dos nossos leitores e que possuem capacidade financeira para ajudar”, disse paulo Azevedo ao justificar a iniciativa.
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