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"Sou totalmente contra essa idéia, porque ela contraria os princípios da democracia", disse o primeiro-ministro à Efe, em Díli.
Silva acrescentou que a sugestão de Ramos Horta "mata o processo de pluralidade política numa jovem nação como o Timor-Leste".
"Quem será então a oposição parlamentar? Que lógica tem isso? Eu acho que nenhuma", criticou.
O primeiro-ministro, nomeado pelo governamental Fretilin, esclareceu que seu partido não participará de um Governo de união nacional se o Conselho Nacional para a Reconstrução do Timor-Leste (CNRT), que apóia a proposta de Ramos Horta, vencer as eleições.
"Seremos uma oposição forte no Parlamento para contribuir de forma positiva para nossa jovem democracia", anunciou.
Fretilin e CNRT são os favoritos para ganhar as eleições.
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